Os adoçantes artificiais são produzidos, consumidos e liberados no meio-ambiente em grandes quantidades. Em 2005, foram relatados de 5, 37 a 47 KT (Kilo Tons) respectivamente. Em 2013, quase 2 KT de sucralose (SUC) foram consumidos apenas nos Estados Unidos e na Europa.
Após o consumo de vários desses adoçantes, eles passam inalterados através do corpo humano. Os resíduos dos adoçantes artificiais são liberados nas águas, solo e vento. O longo tempo de degradação permite que tais substâncias possam ter efeitos duradouros no meio ambiente; portanto, elas foram identificadas como novos poluentes.
Nas estações alemãs de tratamento de águas, foram descobertas que a limpeza foi bem sucedida em um grau limitado, mas que o SAC e o CYC foram quase eliminados (94%). Não foi o caso da ACE e da SUC. Além dos quatro adoçantes artificiais, efeitos eco toxicológicos do adoçante natural Stevia (Steviol glicosídeos) derivados da planta de Stevia (Stevia Rebaudiana Bertoni) foi examinada e constatou-se que é 100% biodegradável ao contrário de suas outras contrapartes.
Do ponto de vista ambiental, os glicosídeos de steviol devem ser preferidos como adoçante. Estudo realizado por pesquisadores da Environmental Science and Technology, Nova York, indica que adoçantes (ACE, SAC, CYC) podem danificar a capacidade das plantas de realizar fotossíntese (via contato com água infectada), também a Sucralose (SUC) tem um impacto ambiental negativo sobre espécies aquáticas. Isso pode resultar em menos alimentos para os animais que dependem das plantas, causando efeito de ondulação que tem consequências para os seres humanos. O foco de nossa investigação é a influência dos adoçantes artificiais em termos de poluição na natureza e no meio ambiente.
Saiba mais sobre o tema no artigo escrito por Claudia R. P. Münch-Yttereng a e Jan Yttereng disponível no link abaixo.